🚨 Tragédia Evitável: Pilotos Desligam Motor Errado Após Impacto com Ave e Causam Queda de Avião na Coreia do Sul

Um erro humano fatal pode ter sido a causa do acidente aéreo que chocou o mundo em dezembro passado, matando 179 pessoas na Coreia do Sul. De acordo com fontes ligadas à investigação, os pilotos do Boeing 737-800 da companhia aérea Jeju Air desligaram o motor errado após uma colisão com uma ave momentos antes da tentativa de aterragem.

A aeronave, que se preparava para pousar no aeroporto de Muan, foi atingida por uma ave de grande porte. Em vez de desligar o motor direito — o mais danificado — a tripulação desligou por engano o motor esquerdo, que ainda mantinha potência suficiente para manobras de emergência. Esse erro resultou numa perda de sustentação crítica, forçando uma aterragem descontrolada.

O avião acabou por tocar o solo sem acionar o trem de aterragem nem os sistemas de travagem automáticos. Após derrapar violentamente na pista, colidiu com um muro de contenção, provocando o maior desastre da aviação civil na história recente da Coreia do Sul.

A fonte da investigação, citada pelo jornal Korea Joongang Daily, afirma que os investigadores já dispõem de provas claras, como gravações da cabine, registros dos sistemas eletrônicos e um interruptor físico do motor encontrado nos destroços.

Apesar disso, o relatório final do inquérito ainda não foi tornado público, devido à pressão exercida por familiares das vítimas, que exigem total transparência e responsabilização.

Outro dado alarmante revelado durante a investigação é o modelo de manutenção adotado pela Jeju Air. Para reduzir custos, a companhia mantinha os serviços de revisão de suas aeronaves no limite mínimo permitido por lei. Especialistas sugerem que essa prática pode ter comprometido o desempenho dos sistemas de segurança da aeronave.

Após a tragédia, a Jeju Air iniciou uma redução nas operações, e o presidente da empresa foi impedido de deixar o país. O acidente gerou comoção nacional e reacendeu o debate sobre a segurança nas companhias de baixo custo, que operam sob pressão intensa por rentabilidade.

Este desastre, com apenas dois sobreviventes entre os 181 ocupantes, não só expôs falhas graves de protocolo e formação da tripulação, mas também levantou sérias questões sobre a ética operacional de companhias aéreas que priorizam lucro em detrimento da vida humana. Leia Mais...