Ex-Ministro Francês dispara contra Macron e diz que África é ameaça à sobrevivência da França

Ex-Ministro Francês dispara contra Macron e diz que África é ameaça à sobrevivência da França

As declarações explosivas do ex-Ministro da Economia da França, Thierry Breton, estão a gerar intensos debates sobre o futuro das relações entre a Europa e o continente africano. Breton atribuiu à "imbecilidade de Emmanuel Macron" o despertar político e social de vários países africanos, como Mali, Níger e Burkina Faso, que nos últimos anos têm rejeitado a presença e influência francesa em seus territórios.

Segundo Breton, caso a França perca definitivamente suas ex-colônias, o impacto será tão profundo que “nossos filhos e netos terão de ir para a África em busca de meios de subsistência”. Ele ainda alertou que a imigração poderá inverter-se, com os europeus procurando refúgio em solo africano. "Macron precisa sair, ou a França pagará o preço", afirmou de forma direta.

Mais controverso ainda, Breton afirmou que a Europa precisa unir-se contra essa “nova visão africana”, alegando que o continente africano “não tem história” e não possui capacidade de gerir o mundo — uma declaração amplamente criticada por seu teor racista e neocolonialista.

Essas palavras revelam, segundo críticos, a mentalidade persistente entre algumas lideranças europeias de que a África deve permanecer dependente, sem autonomia de produção, inovação ou soberania política.

Frente a isso, muitos analistas e ativistas africanos reforçam que a nova geração de líderes deve continuar a romper com o passado colonial, inspirando-se nos recentes movimentos de independência econômica e política liderados por Mali, Níger e Burkina Faso. Leia Mais...

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